Miri

Pela primeira vez ainda neste ano que já esta nos deixando, fiz um pedido especial ao meu marido, pedi que ele fizesse o ultimo post deste ano, que pra nós foi mais do que especial. Espero que vcs gostem e assim como eu possam se emocionar...

Esse ano vamos ser obrigado a quebrar a tradição e começar o ano novo lembrando o quanto fomos felizes no ano velho. Jamais vamos dar adeus ao ano "velho"que descobrimos o novo. O novo jeito de registrar os momentos importantes do NOSSO DOCE LAR, o novo jeito de registar as coisas boas de nossas vidas, o novo blog da minha amada esposa, o novo sentimento de ser pais pela primeira vez, o novo estilo de vida a três, o novo sentido para o dia primeiro de maio e consequentemente o novo sentido para o dia do trabalhador. Dia esse que começamos a trabalhar bem cedinho, arrumando as malas no carro e dirigindo-se para a maternidade para o trabalho de parto da minha amada, trabalho esse que não foi nada fácil e que fez o velho ano parecer duro demais, mas não queremos ver o novo substituir as lembranças do velho e sim usar a experiência do feliz ano velho como motivação para encarar o novo. O novo presente de Deus que nos inspira a trabalhar duro não apenas profissionalmente mas espiritualmente em favor do NOSSO DOCE LAR, só assim a cada novo dia do trabalho poderemos trazer a nossa a memória o quanto vale a pena trabalhar tanto e vêr o fruto desse trabalho crescendo e aprendendo que o trabalho é a única forma de vencer na vida, vida essa que sempre será celebrada para nós no dia do trabalhador que se transformou para a mamãe e o papai para sempre no dia da Sophia.


Um maravilhoso ano novo a todos
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Miri

Quando eu tiver uma filha, vou ensinar a ela que príncipes encantados existem sim, mas não como nos livros e contos de fadas.
O verdadeiro príncipe encantado, na maioria das vezes, não tem um cavalo ou até mesmo um carro, mas isso não importa, ele vai até a sua casa a pé, só pra ver você. O príncipe encantado não precisa ter as melhores roupas ou roupas de gala pra ser um príncipe. Ele tem que tratar uma garota bem, com respeito, sem magoá-la. Vou ensinar a minha filha, que o príncipe deve ser gentil e tratá-la com carinho. Que o verdadeiro príncipe é fiel, não trai, não machuca o coração da princesa. Direi a ela, porém, que encontrar um príncipe é muito difícil, não irei iludi-la, como fizeram comigo.
E se ela perguntar se já conheci um príncipe, terei a felicidade de dizer que sim, e que ela pode ter orgulho em chamar o meu príncipe de PAI.


Recebi este texto via facebook, tão lindo, tão verdadeiro e diz tudo aquilo que eu acredito! A-M-E-I
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Miri

Receitas

Papinha Nestle

Ah!!! achei uma receita muito legal, vc ja pensou como são feitas as papinhas da Nestle???!!! bom aqui tem uma receita basica e dela podemos tirar ideias...e incrementar!

Refogue um pouquinho de CEBOLA com 1 TOMATE SEM PELE E SEM SEMENTES em um poquinho de óleo de girassol. Coloque o PEITO DE FRANGO cortadinho e deixe refogar mais um pouco.
Depois acrescente 2 BATATAS PEQUENAS, 2 MANDIOQUINHAS (em alguns lugares chamam de BATATA BAROA), 1/2 CHUCHU PEQUENO, 1 pedaço pequeno de ABÓBORA e 1 CENOURA PEQUENA.

Quando os legumes estaviverem bem macios, bata primeiro os pedaços de frango com um pouco de caldo e depois pegue 1 colher de sobremesa de amido de arroz (tipo Arrozina) e dissolva em um pouquinho de água e engrosse o caldo que ficou nos legumes, com um poquinho de sal. No final, junte tudo com o frango batido no caldo e bata tudo junto!
Rende: 5 potinhos, e pode congelar.

OBS: eu não bateria tudo no liquidificador não, mas fica a gosto!

Papinha com macarrão (minha receita)

Gosto de preparar esta papinha com 3 legumes de cores variadas, por exemplo: cenoura, abobrinha e batata.

Comece fervendo um pouco de água com um fio de azeite, acrescente um poucinho de macarrão, de preferencia aquele bem pequenininhos, para sopa!, acrescente os legumes cortados em cubinhos e deixe cozinhar ate ficar bem macio, acrescente sal, um pedacinho de cebola e alho, se tiver coloque tb um pouco de salsinha e cebolinha picada.

Amasse os legumes e sirva ao bebê...
OBS: eu não dou a cebola, so coloco durante o cozimento.

Papinha de mandiocinha com frango (minha receita)

Frite um pedaço pequeno de frango em azeite com pouco sal e alho, assim que estiver bem fritinho acrescente mandiocinha cortada em rodelas e outros legumes a escolher (abobora, chuchu, cenoura,beterraba, etc) deixe cozinhar com um pouco de água ate q o legume esteja bem macio, amasse e desfie o frango, tomando cuidado para q os pedaços estejam pequenos para o bebê não engasgar.

Papinha básica de legumes (minha receita)

Cozinhe em um pouco de água com um pedaço de cebola e alho, os legumes de sua preferencia: batata, abobrinha, abobora madura, chuchu, cenoura. De preferencia 3 cores diferentes, coloque uma pitada de sal amasse bem e sirva ao bebê quando estiver bem morninho.
Para incrementar coloque um pedacinho de tomate!
Miri

Não é surpresa dizer pra vcs q a cada dia q passa vou ficando mais e mais apaixonada por esta criança...oooo meu Deus!
Nestes 7 meses eu ja aprendi tanto, e acho espetacular que a cada dia que passa ela me surpreende com novas descobertas, novos progressos. Atualmente ela ja esta quase sentando sozinha, estamos treinando pra isso!!!...
E como faz parte...quanto mais estes bebês se viram mais a chance de quedas e machucados, o q tb faz parte do desenvolvimento, e não podia ser diferente com a minha princesinha, um belo dia ela virouuuuu e caiu do sofá! aiaiai, a gente nunca esta preparada pra estes momentos mas... faz parte. GRAçAS A DEUS, ela não se machucou foi só o susto mesmo...e que susto!!!
Ela ta indo super bem no desenvolvimento, come e come muitooo e de tudo, pelo menos tudo o que eu ofereci ate então ela não recusou..rs!!!Ja esta almoçando e jantado tb. De noite a novidade é q a princesinha aqui resolveu q agora ja sabe dormir sozinha...sim qdo vai ficando com sono ela não quer mais ficar no colo, vai direto pro berço e la fica virando de um lado pro outro ate dormir sozinha...fofissíma!!! Essa semana tem pediatra, e eu volto pra dizer como estamos!!!
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Miri
Gente, li esta matéria hj e achei maravilhosaaaa!

Refluxo em recem-nascidos

Seu bebê acaba de mamar e regurgita boa parte do leite? Pode ser refluxo. Na maioria dos casos, ele desaparece espontaneamente. Mas, às vezes, é preciso tratamento.

Com 45 dias, Lorenzo, filho da professora paulistana Luciene Cavalhieri, 33 anos, regurgitava grande quantidade de leite, toda vez que acabava de mamar. E a mãe, claro, entrava em pânico. “Tinha medo de que ele não absorvesse os nutrientes necessários e ficasse com o crescimento comprometido”, diz Luciene. Como sempre acontece nesses momentos de dúvidas com o recém-nascido, não faltaram conselhos de avós, amigas e conhecidas. “Para piorar, o refluxo é um problema frequente e todo mundo tinha uma sugestão para dar, o que só me confundia mais. Nada me convencia”, lembra a mãe. Se você está passando por isso, resista às receitas caseiras.Quando o assunto é a saúde do bebê, caso do refluxo, a regra é procurar sempre um especialista.

Mais normal do que parece

“Todos os bebês têm certo grau de refluxo quando nascem, especialmente os prematuros”, esclarece a pediatra Mariana Facchini Granato, do Instituto da Criança, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Na maioria das vezes (e era o caso de Lorenzo), trata-se do refluxo fisiológico, provocado pela imaturidade do sistema digestório dos pequenos, e não causa maior desconforto. “Ele é tão frequente que podemos dizer até que faz parte da normalidade”, diz Antônio Celso Moraes, nutrólogo especializado em gastroenterologia, de São Paulo. Esse tipo regride espontaneamente, conforme seu filho cresce e pode ser contornado com soluções paliativas (veja no quadro “Medidas antirrefluxo”).

Em alguns casos, o especialista pode receitar medicamentos. Os mais comuns são os antiácidos e os anticinéticos (que diminuem o tempo em que o estômago fica cheio). “Mas, essas substâncias só devem entrar em cena em último caso, pois há risco de efeitos colaterais”, afirma Mariana. Irritação, sono agitado e cólicas são alguns dos prejuízos que elas trazem.

A volta do leite não é o único sinal do refluxo. Há casos em que o bebê tosse, apresenta chiado no peito e tem dificuldade para respirar. “A mãe também pode desconfiar do problema quando a criança chora demais, fica irritada, inquieta, dorme mal e recusa alimentos. Essas reações são resultado do desconforto causado pela acidez. Não é raro também que o refluxo seja confundido com cólicas”, afirma Mariana. Dá um aperto no coração só de pensar no sofrimento do pequeno. Mas relaxe. Os especialistas garantem que essas manifestações são brandas e regridem à medida que o sistema digestório amadurece e seu filho começa a sentar e passar mais tempo ereto. “Cerca de 67% dos bebês têm refluxo entre 2 e 5 meses. Dos 6 aos 7 meses, a incidência cai para 21%, e apenas 5% deles apresentam o quadro após o primeiro ano de vida”, diz o gastropediatra Luiz Henrique Hercowitz, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Cuidado dobrado

Quando o refluxo é causado por outros fatores além da imaturidade do sistema digestório, porém, os sintomas se apresentam de forma mais intensa e não melhoram espontaneamente depois do sexto mês. Desconfie, caso o bebê vomite ou regurgite com frequência e em grandes quantidades, esteja constantemente choroso e irritado, apresente muita dificuldade para se alimentar ou dormir. “Esses casos exigem uma investigação criteriosa, principalmente se a criança começa a perder peso ou mostra-se apática”, alerta Mariana.

Foi o que aconteceu com Maria Eduarda, 4 meses, filha da dentista Fernanda Estevez, 31 anos, de São Paulo. “Ela me parecia sem energia, sem vida. No começo, achei que era uma característica de personalidade”, lembra a mãe. Até que, em uma consulta mensal, o pediatra notou que a menina não ganhava peso e estava muito abaixo da linha de desenvolvimento para a idade. “Ela também tossia demais e tinha dificuldade para respirar, sintomas que nunca imaginei ligados ao refluxo”, conta Fernanda.

Há outros sinais indiretos que devem deixar os pais em alerta.“Nos casos mais graves da doença, o bebê pode apresentar apneia, ou seja, parada rápida da respiração durante o sono, e pneumonia provocada pela aspiração do próprio refluxo”, explica Moraes. Também merecem atenção dores no tórax, crises asmáticas, doenças no ouvido, como otite, e problemas respiratórios. Se o refluxo não for controlado, os prejuízos aumentam com o tempo.

Em alguns casos, até mesmo os dentes do pequeno são afetados, ficando fracos e propensos a cáries devido ao contato constante com o pH ácido dos alimentos regurgitados. Mas são situações raras, nas quais o refluxo pode ser considerado doença e não se resolve sozinho. Nelas, o detonador do problema costuma ser uma alteração no sistema digestório do bebê, como uma malformação. A intensidade dos sintomas e a persistência do quadro são os sinais mais evidentes de que a criança precisará de acompanhamento médico, com uso de medicamentos antirrefluxo ou mesmo cirurgia, que não oferece maiores riscos

Voltou por quê?

Todos nós temos uma válvula entre o esôfago e o estômago: é o esfíncter esofágico inferior. Quando comemos, ela se fecha, impedindo que o alimento retorne. Nos casos de refluxo, esse mecanismo não funciona direito e, por isso, não consegue impedir totalmente a volta do bolo alimentar. Resultado: parte do que foi ingerido migra do estômago para a boca, trazendo sucos gástricos, que são extremamente ácidos e causam sensação de queimação. Nos bebês, também os movimentos de contração do esôfago – responsáveis por empurrar os alimentos para o caminho certo – são pouco eficientes, aumentando o risco de que ele regurgite (ou vomite) parte do que foi ingerido.

Fonte: Luiz Henrique Hercowitz, gastropediatra do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Medidas antirrefluxo

Até 6 meses

É o período mais crítico porque a dieta baseia-se, principalmente, em líquidos, como leite materno e fórmulas. Quanto mais ralo o alimento, mais difícil de ser retido pelo esôfago. Ao amamentar ou dar mamadeira, mantenha seu filho inclinado, com a cabeça elevada em relação ao corpo. No final, segure-o apoiado contra seu ombro para arrotar – eliminar o ar ingerido diminui o mal-estar. “O ideal é mantê-lo na vertical por meia hora depois da mamada”, ensina o gastropediatra Luiz Henrique Hercowitz, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Outro cuidado é programar a troca de fraldas para antes de cada mamada ou uma hora depois, uma vez que movimentar o bebê com a barriga cheia aumenta o risco de refluxo. Na hora de dormir, deite-o inclinado, com o tronco elevado entre 30° e 45°. Para isso, posicione uma almofada sob o colchão, na cabeceira do berço. Essa posição estimula o bolo alimentar a fazer o caminho natural. “Deitar a criança ligeiramente virada para o lado esquerdo também favorece o esvaziamento gástrico”, orienta Hercowitz.

De 6 a 12 meses

Nessa fase, fórmulas especiais, com espessantes, podem entrar em cena. Em contato com o ambiente estomacal, elas ganham consistência de um gel, o que dificulta sua volta. A entrada das papinhas também ajuda. Comidinhas pastosas e consistentes combatem naturalmente o problema. “Melhor ainda se a mãe fracionar a dieta, oferecendo porções menores de alimento mais vezes ao dia. Isso evita que o estômago fique muito cheio e distendido, o que facilita o refluxo”, recomenda Antônio Celso Moraes, nutrólogo especializado em gastroenterologia, de São Paulo. Convém eliminar do cardápio gorduras, chocolates, sucos cítricos, refrigerantes e iogurtes. Para dormir, valem os mesmos cuidados da fase anterior.


Fonte: Claudia bebe